quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Seguindo no trem da alegria


Vou falar de um passeio que conseguiu angariar todas as minhas boas graças: O passeio de trem na Serra do mar. De Curitiba para Morretes. Êita passeio sublime. A história do percurso do trem é entretenimento suficiente para quem gosta de buscar um entendimento abarcante do entorno dos acontecimentos que permaneceram indeléveis nos cenários expostos a nossa visão. Um mimo!
À guisa de esclarecimento, a estrada de ferro foi construída no século XIX num período de 5 anos. Um avanço tecnológico assinalando o caráter empreendedor e desbravador da engenharia brasileira. Para além do caráter histórico, está o regozijo dos sentidos em contato pleno com a natureza. Experiência da alma, corpo, mente e espírito. Os vários matizes de verde mesclados ao colorido das bromélias e orquídeas; os tons esmaecidos da névoa que cobrem as mais variadas montanhas expressam a beleza do divino oferecendo uma sensação de estar a um toque das mãos de Deus. Em um dado momento, mais precisamente no viaduto do Carvalho, somos surpreendidos pela a vivência invulgar de flutuar no ar. Ao fim da viagem percebe-se a convergência do pensamento para um único foco: Como é lindo o meu país!!!
Nos próximos posts, entraremos em detalhes sobre como aproveitar bem o passeio, logo mais falaremos também sobre o local para onde rumávamos: Morretes

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Diversão garantida!!!

Chegamos à Curi no domingo de madrugada e cedinho tínhamos que estar de pé, pois o transporte que iria nos levar ao Parque estaria na porta do hotel por volta das 06h:30min. Por aí, já dá para perceber que havíamos dormido pouco.
A viagem de Curi para Santa Catarina foi bem tranqüila. O pacote que compramos incluía translado Hotel- Parque -Hotel + almoço+ ingresso para o parque. Foi um dia bacana. Sabe aquela sensação de sentir-se criança novamente? Pois é.. Afinal, o clima remetia a lembranças da infância quando íamos aos parques na certeza de que a diversão era garantida. Puro prazer, pura alegria e descontração. Essa é uma dica: Viva os momentos como se fosse criança, encare tudo com um olhar infantil sem medo e receio de parecer ridículo...
Bom, voltemos ao passeio.
O sol estava de rachar os miolos, muiiiiiiiiiiiiito calor, gente!Só aí entendi quando a moça que trabalha no Parque disse que era para levar roupas bem fresquinhas, quando ainda estava na busca de informações sobre o passeio. Portanto, primeira dica dessa blogueira: vá de short, bermuda, camisa regata e como Vivi orientou filtro solar é indispensável!!
Ao chegarmos ao parque, já ficamos encantadas com o portal de entrada: Um castelo de sonhos, muito bonito. Fomos recepcionadas por um dos personagens que habitam esse mundo de fantasia: Billie, The Kid. Sim, o próprio!
Para quem não conhece, veja quem foi esse bandido lendário do Oeste Americano:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Billy_the_Kid
Olha a gente aí, do lado dessa figuraça versão tupiniquim..rs.

Depois do nosso encontro com o mais famoso e temido fora da lei do Velho Oeste Americano, fomos aproveitar o dia divertindo nos brinquedos. Devo dizer que fui a QUASE todas as atrações do parque. Mas confesso aqui que faltou coragem para enfrentar a Big Tower e o temido Free Fall. É pura adrelina, segundo comentários de uma das minhas companheiras viagem. Corajosa essa garota!
Ah, também não fui ao
Império das Águas, pois segundo informações o brinquedo molha bastante, sendo ideal levar uma peça de roupa, caso não queira andar pelo parque encharcado.
Nos demais brinquedos foi pura diversão. Embora ache que fossem necessários dois dias para desfrutar de todas as atrações do parque com mais calma. Para maiores informações, acesse o site do
Beto Carrero World. Até o próximo post com mais dicas sobre a nossa viagem à Curitiba.
Passo a bola para você Vivi. Qual será o nosso próximo papo?

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

E o fôlego vai pras cucuias

Bem, sou a pessoa menos indicada para comentar sobre o Beto Carrero World uma vez que prefiro ser frugal (leia-se: aos bocadinhos eu chego lá) a ter quer me jogar na tortura nauseante de certos brinquedos malucos. Em outras palavras: Amarelo mesmo!
Mesmo não sendo corajosa o bastante para enfrentar a ansiedade pré-quedas vertiginosas, recomendo o passeio sem pestanejar. O parque é muito bonito e contém atrações para todos os gostos:

Teléferico – Um passeio panorâmico a 30 metros de alturas. Depois de muito brincar, o teleférico oportuniza um resgate da energia. No entanto, poderia ser mais bem arejado porque o sol ali é de rachar a moleira.
Cine Mademotion Um cinema especial com simulador de movimentos. A sensação de ser chacoalhada e sentir-se caindo em abismos rende uns gritinhos desvairados.
Big Tower – Aí está um dos brinquedos radicais. Uma torre cuja altura equivale a um prédio de 30 andares. A fonte da alegria é um elevador que cai a uma velocidade de 120 km/h. Cansou santa? Senta! Antes da queda, ouve-se um “crek” ***um artifício de tortura para afligir os incautos***. Logo após, ouve-se um sonoro brado de súplica cuja tradução livre é “O que é que estou fazendo aqui???!!!”
Montanha Russa – O brinquedo mais concorrido...deve ser por causa dos dois loopings que ocorrem ao longo do percurso (si non é vero, é bene trovato). Dizem que nessa montanha russa existem câmeras fotográficas que registram a cara de pavor das pessoas enquanto gritam ensandecidas. Ao custo de 15 reais (se não me engano) você leva para a casa a sua bela caraça cômica.
Barco Pirata – È marromeno. Uma embarcação com movimento pendular, vai irritantemente de um lado para o outro. Depois de tantas idas e vindas, o bolo alimentar em suas entranhas PEDE PRA SAIR.
Free Fall – Ou Torre do terror. Segundo os aventureiros mais experientes, esse elevador que despenca de uma altura correspondente a um prédio de 18 andares é o brinquedo mais arrepiante. Eu, cada vez mais, estou convicta de minha postura inflexível...em terra firme.


Lembrete: Leve filtro solar e utilize-o até abusar.
Regis, mais declarações a fazer?

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Sobre Curitiba...

Bem Vivi, sou suspeita para falar algo sobre Curitiba, pois tenho paixão por essa cidade. Sendo assim, procurarei me conter para não exagerar nos comentários. Já é a segunda vez que vou a essa cidade. Quando da primeira vez, não tive a oportunidade de explorar os seus pontos turísticos mais conhecidos.
Passei de relance, mas algo me dizia que voltaria para conhecer-te, Curitiba! E voltei.
Dessa vez, fui disposta a explorar os cantos e recantos com os olhos de quem nunca havia pisado em terras paranaenses. Portanto, serão muitos posts para relatar o que foi a nossa viagem. E tenho certeza de que muita coisa ainda ficou para ser vista. Mais um motivo para voltar em um futuro bem próximo.
A Curitiba que eu vi é uma cidade grande que tem seus encantos e certamente desencantos, afinal, são aspectos inerentes a toda grande capital. Mas na visão dessa turista que vos fala, o que chamou a minha atenção é o verde das praças, o colorido dos parques aliado a construções antigas e modernas. Mas sabe Vivi que para mim Curitiba possui traços de cidade do interior? E isso é muito gostoso...
Como você ressaltou em seu post , Curitiba conserva um ar europeu com um jeitinho brasileiro. É isso que confere àquela cidade um quê todo especial e uma vontade de se inserir no seu ritmo para entender tudo que ela oferece de bom. Pena não termos tido tanto tempo para explorá-la com mais calma, não é mesmo? Uma semana é muito pouco!
E para compartilhar com aqueles que pensam em ir um dia respirar ares curitibanos, vamos comentar os aspectos que nos chamaram mais atenção.
Que tal começarmos pela nossa passagem pelo Beto Carrero, hein Vivi? Valeu a pena a nossa escapada para Santa Catarina? Pode ser uma boa dica para o leitor do nosso blog, o que você acha?

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Primeiras impressões...

Curitiba é renovada por cenários belíssimos. Sua arquitetura enche o olhos e a mim impressionou precisamente pela conjunção entre o antigo e o novo. O atributo da mescla é que tornou a cidade inspiradora aos meus olhos: além da combinação arquitetônica de outrora e de hoje, vemos a mistura do campestre com o citadino, da cultura europeia com a cultura brasileira e nesse caldeirão cultural vemos ebulir a riqueza da cidade de maneira muito bonita e singular. Há muito para se ver em Curitiba e o interessante é elaborar um roteiro para não se perder em meio a tantas opções turísticas oferecidas por lá. Bem, é aí, Rê? Qual é a boa de Curitiba para você?
PS: A foto acima, tirada no mirante da Torre da Telepar situada nos bairro das Mercês, fornece uma ampla vista de Curitiba. Beautiful!

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Viaje e liberte-se de tudo aquilo que te prende

O nome do blog não poderia retratar melhor o sentimento que irá permear esse espaço. Afinal, viajar sempre é bom. Não importam as distâncias. Pode ser desde uma pequena viagem até uma ida à China. O que importa são as emoções vividas, as experiências que trazemos conosco e que ficam registradas na mente e coração e que ninguém pode tirar da gente.
Assim, esperamos que os fatos, as situações, os momentos aqui registrados sirvam de fonte de reflexão para você. Portanto, aperte os cintos e deixe a sua imaginação viajar.
Sintam-se a vontade!!

sábado, 5 de janeiro de 2008

Me leva Brasil!

A idéia de criar um blog para comunicar as impressões advindas de nossas incursões surgiu enquanto desfrutávamos de momentos aprazíveis em solo curitibano. O espírito contagiante instaurada na viagem nos impeliu a intercambiar as inúmeras sensações percebidas. Enfim, as visões de cenários e personagens que compuseram sete bem aproveitados dias de quebra de rotina serão aqui relatadas. Nossos relatos não se limitarão à essa jornada: para começar, Curitiba e depois os demais destinos que vierem. Oxalá!